A Ministra do STJ Eliana Calmon, é a corregedora da justiça brasileira. Esta mulher dignificou a justiça brasileira na suas palavras que representam a “natureza divina da mulher” e de gestora jurídica. Como a maioria do poder judiciário é composta por homens brancos ou que se intitulam homens brancos que não são, Milton Santos considera esse quadro como a herança do navio negreiro e da escravidão, uma linguagem da perversidade. Em função disso, esse blog se solidariza com a Ministra Calmon, que representa 80% da população brasileira.
O judiciário é composto de um corporativismo pela sua maioria, que vem de uma elite de advogados retrógadas da sociedade. Essa parcela não tem dignificado a nação brasileira na suas desigualdades sociais, jurídicas e políticas. Quem são os beneficiados dessa pratica da justiça brasileira? Os grileiros, os latifundiários, os especuladores, os contrabandistas, a pratica de corrupção, a lavagem de dinheiro e etc. Advindo daí um judiciário que não funciona, com milhões de processos nas prateleiras, com alguns de mais de trinta anos. Haja vista, a crise do judiciário com o executivo, quando o executivo disse que todos teriam que dar sua parcela de sacrifício, reduzindo parte do seu orçamento anual, houve uma reação imediata do judiciário - “somos um poder independente”. Entende-se que essa pratica é de interesse da questiúncula e não da nação brasileira.
O judiciário é composto de um corporativismo pela sua maioria, que vem de uma elite de advogados retrógadas da sociedade. Essa parcela não tem dignificado a nação brasileira na suas desigualdades sociais, jurídicas e políticas. Quem são os beneficiados dessa pratica da justiça brasileira? Os grileiros, os latifundiários, os especuladores, os contrabandistas, a pratica de corrupção, a lavagem de dinheiro e etc. Advindo daí um judiciário que não funciona, com milhões de processos nas prateleiras, com alguns de mais de trinta anos. Haja vista, a crise do judiciário com o executivo, quando o executivo disse que todos teriam que dar sua parcela de sacrifício, reduzindo parte do seu orçamento anual, houve uma reação imediata do judiciário - “somos um poder independente”. Entende-se que essa pratica é de interesse da questiúncula e não da nação brasileira.
A Eminente Ministra Eliana Calmon, demonstrou coragem e honestidade quando resolveu denunciar a corrupção envolvendo o Poder Judiciário.
ResponderExcluirA expressão "bandidos togados" representa a realidade atual,e fazer vista grossa para o que está acontecendo com o Judiciário brasileiro é, no mínimo, ser conivente com tais fatos.
O CNJ é o Órgão que pode pôr freio aos desmandos, pois, contar somente com as corregedorias, fica faltando imparcialidade, uma vez que os Magistrados estariam julgando os seus próprios atos, quando o mais correto é que exista uma instância superior para apurar possíveis irregularidades nas corregedorias.
A corrupção é um mau que permeia a todas as instituições e deve ser combatida com coragem e determinação. Me solidarizo com a Ministra Eliana Calmon.
ResponderExcluirA Ministra Eliana Calmon está batendo de frente com os poderosos, não podemos deixá-la só nesse momento!
ResponderExcluirPrecisamos alardear a verdade sobre o que o Min. Peluso pretende: Blindar o TJSP, não deixar que descubramos o que acontece lá, e ele está quase conseguindo, (DEUS NOS AJUDE QUE NÃO CONSIGA), pois a corja de SP é tão corja quantos os do meu estado PR.
Precisamos de mais pessoas para denunciar e não deixar que juizes, desembargadores, políticos se achem inatingíveis.....
Eliana Calmon, representou o que a nação brasileira pensa sobre o judiciário, e sua ineficácia histórica. Quando se pensa em justiça há pouca associação com esse "poder independente" que perpetua as grandes desigualdades, coronelismo, entre outros. A ficha limpa, vinda de grande comoção popular, necessita ser reconhecida por esse poder desagregador!
ResponderExcluirO CNJ é a instituição que dá segurança aos vitimados da justiça, por erro ou intensão. O STJ não pode reduzir sua competência e atuação. Nenhum poder pode estar isento de controle. A Ministra Eliana Calmon deu voz ao Povo.
ResponderExcluirEssa observação e muito interessante a JUSTIÇA e um órgão mantido pelo dinheiro do contribuinte os trabalhos são relacionados a assuntos dos contribuintes e eles ainda tem a cara d pau de afirmar que é um órgão independente essa afirmação que dizer em outras palavras que, somos nos (justiça) que temos o poder que mandamos e desmandamos e não precisamos de opinião de mais ninguém.
ResponderExcluirEncontrava-me na última terça feira (27/09/11), na sala de sessão do Conselho Nacional de Justiça –CNJ, cujo início estava previsto, regimentalmente, para às 9:30 hrs, estando ali presente inúmeros advogados, partes e o Procurador-Geral da República.
ResponderExcluirApós quase três horas de atraso, fomos surpreendidos com a chegada do Ministro Cesar Peluso e dos demais Conselheiros, quando justificando à plateia a razão do atraso, leu para todos os presentes, inclusive da Ministra Eliana Calmon, violenta Nota de repúdio contra a sua pessoa, em razão da entrevista publicada nos principais jornais do País, contra a tentativa de esvaziamento dos poderes do CNJ.
Quero aqui registrar o meu mais profundo espanto contra a atitude do Sr. Ministro Cesar Peluso contra a pessoa da Ministra Eliana Calmon, que de forma corajosa, combatente e implacável veio, publicamente, denunciar a tentativa de esvaziamento dos poderes do CNJ.
Como bem dito pela sua Excelência, existe sim ”bandidos de toga”, que somente com a criação do Conselho Nacional de Justiça passaram a ser efetivamente investigados, denunciados e punidos.
Estamos assistindo, pela primeira vez na história desse País, magistrados comprovadamente envolvidos com as mais diversas condutas ilícitas serem punidos!!!
Assim, conclamo a todos os Advogados desse País a apoiar incondicionalmente a Ministra Eliana Calmon, para que seu bravo gesto em defesa do CNJ não seja em vão!!
Luiz Freitas Pires de Saboia
OAB/DF 3.679
As mudanças sociais, que questionam e rompem com os históricos privilégios de poucos, demandam força mobilizatória nas mais diferentes frentes. Por isso, a iniciativa da Ministra Eliana Calmon deve ser saldada e apoiada. E as ferramentas da internet possibilitam maior debate. Parabéns ao blog "onegronobrasil1980" e às pessoas que contribuem!
ResponderExcluirBárbara
Doutoranda Antropologia
Manutenção e ampliação dos poderes conferidos ao CNJ são defendidos por Domingos Dutra.
ResponderExcluirParlamentar petista apresenta na Câmara moção de apoio e solidariedade ao Conselho e à ministra corregedora Eliana Calmon.
(Brasília-DF, 13/10/2011) – A manutenção e ampliação dos poderes conferidos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela Constituição Federal de 1988, foram defendidos esta semana pelo deputado federal Domingos Dutra (PT-MA) através de uma moção de apoio e solidariedade apresentada no Plenário da Câmara.
A moção é extensiva à ministra, Eliana Calmon “pelo trabalho desempenhado na Corregedoria do CNJ”, e, se justifica, segundo o parlamentar petista, diante das notícias de que o Supremo Tribunal Federal está em via de apreciar mandado de segurança, impetrado pela Associação dos Juízes Federais de São Paulo, que pretende reduzir as competências do Conselho.
Dutra enfatizou que o Poder Judiciário é fundamental para a cidadania brasileira, e que tem virtudes e também defeitos, assim como Parlamento, o Executivo e outras instâncias do Poder Público.
PODER DIFERENTE - “É um Poder que tem capilaridade em muitos municípios deste País, em quase todo o território nacional. O Judiciário é um Poder diferente dos Poderes Legislativo e Executivo, porque os juízes, em sua grande maioria, não são eleitos, mas concursados. E os não concursados são indicados ou pelo Ministério Público, ou pela OAB, ou pelo Presidente da República, quando se trata dos Tribunais Superiores”.
Com relação à postura e atitude de alguns juízes, o deputado Domingos Dutra disse que se ouve ‘os comentários mais estranhos’. E disse que se o Poder Judiciário tivesse um serviço de inteligência, “com certeza, esse serviço iria ouvir em mesas de bares, em botecos, em pontas de ruas, comentários, boatos ou notícias de venda de sentença, de venda de liminares”.
LEILÃO DE DECISÕES - Quando se trata de matéria eleitoral – continua o deputado - a situação é mais grave, e que há um jogo, um leilão de decisões em vários lugares deste País.
“Conhecemos casos de membros do Poder Judiciário que têm parentes candidatos e fazem jogo com liminares contra Prefeitos para obrigá-los a fazer campanha para os parentes”, revelou Dutra.
A declaração feita pela ministra-corregedora, Eliana Calmon, de que no Poder Judiciário há bandido de toga é, segundo o deputado, mais do que realista. “Eu li várias vezes a declaração da ministra e não vi que ela generalizou, que ela tenha tido que todo o Poder Judiciário é composto por bandidos. Mas é verdade que há membros do Poder Judiciário, juízes que não honram o cargo, a função que exercem”.
LIMINARES A FAZENDEIROS - Dutra frisou que acompanho há muitos anos, no estado do Maranhão, conflitos de terra, “e há vários exemplos de liminares graciosas, concedidas a fazendeiros, que não têm posse, que têm no máximo documento frio”.
Por todas essas situações e exemplos citados, ele defendeu o fortalecimento do CNJ.
“É preciso que haja um órgão que acompanhe, fiscalize, investigue, julgue e puna os membros do Poder Judiciário que praticarem qualquer atitude contrária à ética, à moralidade, à legislação que disciplina a função dos juízes”.
Assessoria de Imprensa do Dep. Domingos Dutra (PT/MA)
Gabinete do Deputado Domingos Dutra
Brasília: Câmara dos Deputados – Praça dos Três Poderes – Gabinete 806 – CEP: 70160-900
Fone (61) 3215-5806/3806 Fax (61)3215-2806
São Luís: Rua das Letras, Casa 04, Cohafuma. CEP: 65074-780
Fone (98)3274-0467
e-mail: dep.domingosdutra@camara.gov.br / site: www.depdomingosdutra.com.br
Facebook: Domingos Dutra / Twitter: @dutra131
Que as corajosas declarações feitas pela Ministra Eliana Calmon, sejam apenas o início de um processo para frear a corrupção, tão enraizada, na cultura política do Brasil.
ResponderExcluirAcredito, que cada um de nós, podemos apoiar e divulgar tais fatos dando visibilidade e mostrando nossa indignação.
Parabenizo a Ministra , Eliana Calmon, pelas sábias palavras!
ResponderExcluirO Poder Judiciário desde sua criação, é responsável pela manutenção da escravidão no Brasil.
O Judiciário expressa essa pervecidade cultural da herança do Navio Negreiro.
É só ver a luta dos Quilombolas!
Agrande impressa faz parte desta pervisidade.
A grande imprensa, a mídia brasileira, os grandes proprietários de jornal, revista, rádio e tv tem dividido a nação. Li num site que falava do programa Roda vida a biografia do Milton Santos, que foi escrita por dois professores, nele estava escrito o pensamento do Milton Santos dizendo que “as pessoas capitulam pelo conforto que é simpático”. Divulga praticas racistas, perversas que não dignifica o novo paradigma da nação.
ResponderExcluirBuscando no google li uma indagação que me chamou atenção “Qual é o entendimento humano sobre virtude é saberes da informação e educação.” Cabe aos internautas democratizar a educação, a informação e a cultura para a conquista da democracia e a valorização do poder civil.
Infelizmente o corporativismo atua em todas as áreas da sociedade, e até onde não deveria existir, como no Judiciário.Sou estudante de música na UnB e no tempo em que vivi no Sul do Pará, vi constantemente essas práticas de liminares concedidas à grileiros em troca de "favores" ou até mesmo de proteção. Se não tivermos um poder judiciário independente não apenas para arbitrar sobre o próprio salário mas também para legislar sobre questões de suma importância para o futuro da nossa sociedade, não conseguiremos chegar a lugar nenhum. Por isso me solidarizo com a ministra e suas declarações.
ResponderExcluirDigo, julgar com independência.
ResponderExcluirPoucas pessoas tem audácia, nos dias de hoje para erguer a voz diante das injustiças constantemente presentes nos 3 poderes do nosso país. Mais raro ainda é alguém dentro do poder judiciário, que zela pela justiça no país, se levantar e denunciar a corrupção dentro deste setor. Parabéns a Ministra Eliana, que junto com outros milhares de brasileiros tem o desejo de ver nosso país livre do corporativismo, da corrupção e da vista grossa diante de tanta injustiça.
ResponderExcluirA família Pardinho de Souza
ResponderExcluirCongratula com a ministra Eliana Calmon como gestora e corregedora da Justiça de Brasileira pela inteligência por excelência, em valorizar a família brasileira e criar um livro de Culinária não esquecendo dos nossos hábitos e costumes do dia-dia.
A aproximadamente a 150 anos, na cidade de Mansidão/BA na fazenda Estreito no dia 25/12 é realizado um terço na casa da Sra. Porcina Souza onde é frequentado pelos vizinhos da fazenda. Depois da reza e das cantigas é entregue um lanche (a famosa Puba, bolos, biscoitos e sucos) que é preparado pela Tia Cininha e cia, muito gostoso por sinal e feito com muito carinho e amor e para crianças é entregue um saquinho de balas. É um exemplo de cidadania e tradição.
Congratulo-me com a Eminente Ministra Eliana Calmon por seu ato de coragem.
ResponderExcluirCongratulo-me como Sr. Waldimiro, responsável por esse Blog, por se preocupar com o destino do nosso País quando traz aqui temas atuais e de importância ímpar.
São cidadãos que sabem que o são, melhor que isso, seus atos falam por si só.
Solidarizo-me com a minha conterrânea a Ministra Eliana Calmon pelo seu ato de coragem ao falar das verdades da parte sombria do poder judiciário e da deficiência do estado republicano, por isso reitero a necessidade da ação do CNJ, pois a corregedorias são corporativista e não pune ninguém.
ResponderExcluirO senhor Waldimiro de Souza foi um dos homenageado pelo CRECI 8ª Região/DF pelos serviços prestados a sociedade no exercício da laboriosa profissão de Corretor de Imóveis - 2011 - parabéns!!!
ResponderExcluirLivro de Fernando Conceição:
ResponderExcluir" Mídia e etnicidades no Brasil e nos Estados Unidos."
Parágrafo da página 36:
"A idéia da "superioridade" racial branca tomou corpo e ares supostamente científicos com o prestígio adquirido pelas ciências naturais, também estas, na sua forma moderna, uma criação européia - como enfatiza Frantz Fanon (1979). A autoridade intelectual européia,no bojo do projeto que, desde a expansão territorial iniciada no século XV até a Revolução Indústrial, que levou ao Iluminisnmo e ao pensamento liberal, resultou na colonização de pelo menos 2/3 de todo o território do planeta (Pierson, 1945)."
A Ministra Eliana Calmon declarou ontem no programa Roda-Viva que a justiça brasileira serve somente para condenar trombadinha. E acrescentou que há 200 anos a uma concepção cultural da justiça brasileira, de somente favorecer as elites, infelizmente ocorre até os dias de hoje. A nação brasileira tem que ter uma reação, pois o judiciário acoberta os crimes das elites brasileiras e que essa situação não pode continuar, e que toda a sociedade deve despertar para a política de entender o Estado Republicano e a conquista do poder civil, é o novo paradigma para a sociedade. Dou os parabéns a Ministra pela sua sábia fala no programa de ontem.
Num ato de coragem Eliana Calmon disse o que disse. E agora, como irá julgá-la a nossa "JUSTICA"?
ResponderExcluirParabéns ao blog O Negro no Brasil pelo poder dado ao tema!
A Excelentíssima Ministra Eliana Calmon,foi muito feliz em suas declarações, tanto no programa Roda Viva da TV Cultura, na última terça-feira como na Imprensa escrita há pouco mais de trinta dias atrás. E isso provocou um novo imfoque na opinião pública sobre o Poder Judiciário Brasileiro,o povo está entendendo que o mesmo Judiciário é corporativista e só serve às elites porque toda a escola da magistratura se submete historicamente a todos os valores culturais dos colonizadores e escravistas.
ResponderExcluirA Justiça Brasileira é plutocrática, isto é, é uma justiça dos ricos e poderosos. Vale e ganha quem pode pagar mais! Senão, por que prender e sentenciar um pobre trabalhador que furta coxa de galinha ou uma lata de sardinha no supermercado e, não, os colarinhos brancos que desviam verbas públicas e executam os propinodutos?!
ResponderExcluirOs advogados deste país conformam uma casta bacharelesca que apreciam (causas) e julgam (juízes) com o índice assustadoramente legalista, menosprezando a legitimidade condicionada e determinada pelo sócio-econômico. A culpa não deve ser buscada apenas na individualidade dos sujeitos, mas no seu enraizamento sócio-cultural... É como o indivíduo come, veste, habita, trata-se com remédio e médico o que, afinal, vai determinar se ele vai cometer crime ou não e, o grau desse cometimento!
Presidente JK, durante a campanha presidential no estado de Goias, na cidade Jatai foi enterpelado por um eleitor. Se eleito, mudaria o capital de Rio de Janeiro para o Centro Oeste. Mudarei! E mais governaria o pais 50 anos em 5 anos. Quebrou o velho padrao da politica, em especial da (Republica Velha). Trouce uma nova prespectiva desenvolvementista endelevel da integracao do pais.
ResponderExcluirA Ministra Eliana Calmon, como estudante, vejo na sua decisao, como coregidora da justicia Brasileira, segui o metodo do novo padrao "jucelinista". Quebrando o paradigma da casta bacharelesca de advogados. Valorizando o estado republicano no processo da coquista do poder civil.
-OCAD University, Toronto, CA
Waldimiro
ResponderExcluirCumprimentos pela iniciativa com relação ao STF e o CNJ.Voce sempre
presente nos momentos de relevancia
politica em nosso país.A Ministra
Calmon exerce as prerrogativas do
cargo com a energia necessaria à
preservação do prestigio do Judi-
ciario.
Carlos Moura
Mineiro de Barão do Monte Alto
É louvável essa atitude da ministra Eliana Calmon em denunciar essas corrupções. Que Deus possa instigar outras pessoas a tomarem essa mesma postura, que é a mais correta: denunciar e combater esse mal que assola não só o Poder Judiciário, mas também o Legistivo e o Executivo.
ResponderExcluirSENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
ResponderExcluir2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.
5 ¶ Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
8 Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.